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1.
Rev. bras. med. esporte ; 29: e2022_0171, 2023. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1394839

RESUMO

ABSTRACT Introduction: Muscle strength is directly related to its cross-sectional area and the volume of its fibers, but there is no absolute linear relationship between hypertrophy and improvement in athletic performance. Under this complex perspective, muscle training strategies have been implemented to promote relevant muscle strength and improve overall athletic ability. Objective: Explore the impacts of muscle strength training on young athletes based on sport kinetic principles. Methods: we adopted the method of intragroup statistical comparison with body indexes of 10 volunteers undergoing muscle training focused on the core and lower limb set. Results: Muscle strength gain was effectively verified via electromyogram, and the test of athletic skills showed an evolution in jumping, balance, and reduction of wrong passes. Conclusion: Evidence-based muscle training can increase muscle strength and promote sports skill gain in young athletes. Level of evidence II; Therapeutic studies - investigation of treatment results.


RESUMO Introdução: A força muscular está ligada diretamente à área de sua seção transversal e ao volume de suas fibras, porém não há relação linear absoluta entre hipertrofia e melhora no desempenho atlético. Sob essa complexa perspectiva, estratégias de treinamento muscular vêm sendo implementadas para promover a força muscular relevante, no intuito de promover a melhora da capacidade atlética geral. Objetivo: Explorar os impactos do treinamento de força muscular nos jovens atletas baseado nos princípios cinéticos do esporte. Métodos: adotou-se o método de comparação estatística intragrupo com índices corporais de 10 voluntários submetidos ao treinamento muscular focado no conjunto do core e membros inferiores. Resultados: O ganho de força muscular foi efetivamente constatado via eletromiograma e o teste das habilidades atléticas demonstrou uma evolução no salto, equilíbrio e redução de passes errados. Conclusão: O treinamento muscular baseado em evidências consegue aumentar a força muscular e promover o ganho de habilidade esportiva nos jovens atletas. Nível de evidência II; Estudos terapêuticos - investigação dos resultados do tratamento.


RESUMEN Introducción: La fuerza muscular está directamente relacionada con su área transversal y con el volumen de sus fibras, pero no existe una relación lineal absoluta entre la hipertrofia y la mejora del rendimiento deportivo. Bajo esta compleja perspectiva, se han implementado estrategias de entrenamiento muscular para promover la fuerza muscular pertinente, con el fin de promover la mejora de la capacidad atlética general. Objetivo: Explorar los impactos del entrenamiento de la fuerza muscular en jóvenes atletas basándose en los principios de la cinética deportiva. Métodos: se adoptó el método de comparación estadística intragrupo con los índices corporales de 10 voluntarios sometidos a un entrenamiento muscular centrado en todo el núcleo y las extremidades inferiores. Resultados: La ganancia de fuerza muscular se verificó eficazmente a través del electromiograma y la prueba de habilidades atléticas mostró una evolución en los saltos, el equilibrio y la reducción de los pases erróneos. Conclusión: El entrenamiento muscular basado en la evidencia puede aumentar la fuerza muscular y promover la ganancia de habilidades deportivas en los atletas jóvenes. Nivel de evidencia II; Estudios terapéuticos - investigación de los resultados del tratamiento.


Assuntos
Humanos , Adulto Jovem , Desempenho Atlético/fisiologia , Treinamento Resistido/métodos , Atletas , Esportes Juvenis/fisiologia
2.
Rev. bras. med. esporte ; 27(2): 165-169, Apr.-June 2021. tab
Artigo em Inglês | LILACS | ID: biblio-1280052

RESUMO

ABSTRACT Introduction: It has been shown that there is a close association between sleep quality and pain. In young athletes, sleep disorders and pain have a particularly high prevalence; however, the relationship between them has not been widely studied. Objective: To study the association between sleep quality and pain in young athletes. Methods: A cross-sectional study was conducted in which 71 young amateur athletes (39 males) were included. The mean age was 16.9 ± 1.2 years, with 6.5 ± 3.2 years of sports practice and 5.2 ± 1.2 hours of training per week. Sleep quality was evaluated using the Pittsburgh Sleep Quality Index (PSQI). The participants were classified according to sleep quality, as PSQI-I = without sleep disorders, PSQI-II = requiring medical assistance and PSQI-III = requiring medical assistance and treatment. Also, pain intensity was assessed on the Numerical Rating Scale, both at rest (NRSr) and during sports activity (NRSs), along with pain duration. Results: The individuals classified as PSQI-III presented higher NRSr (Mdn = 2.0; IQR = 4.0 vs. Mdn = 0.0; IQR = 2.0; p = 0.04) and higher NRSs (Mdn = 4.0; IQR = 5.0 vs. Mdn = 0.0; IQR = 2.0; p = 0.03) than the individuals classified as PSQI-I. No differences were observed in relation to pain duration. The PSQI score was positively but weakly associated with NRSr (rs = 0.24, p=0.046) and NRSs (rs = 0.27, p = 0.03) but not with pain duration. Conclusion: Young athletes with lower levels of sleep quality show higher levels of pain at rest and during sports practice. Therefore, sleep quality and pain should be considered in the routine assessment of young athletes, by technical and health teams. Level of evidence III; type of study: Cross-sectional .


RESUMEN Introducción: Se demostró que existe estrecha relación entre calidad del sueño y dolor. En atletas jóvenes, los disturbios del sueño y dolor tienen prevalencia bastante alta, sin embargo, la relación entre ellos no fue ampliamente estudiada. Objetivo: Estudiar la asociación entre calidad del sueño y dolor en atletas jóvenes. Métodos: Fue realizado un estudio transversal, en el cual fueron incluidos 71 atletas jóvenes amateurs (39 hombres). El promedio de edad fue de 16,9 ± 1,2 años, con 6,5 ± 3,2 años de práctica deportiva y 5,2 ± 1,2 horas de entrenamiento por semana. La calidad del sueño fue evaluada por medio del Índice de Calidad del Sueño de Pittsburgh (PSQI). Los participantes fueron clasificados de acuerdo con la calidad del sueño, PSQI-I= sin disturbios del sueño, PSQI-II= requiere atención médica y PSQI-III= requiere atención médica y tratamiento. Además, la intensidad del dolor fue evaluada en la Escala de Evaluación Numérica en reposo (EANr) y durante la actividad deportiva (EANe), juntamente con la duración del dolor. Resultados: Los individuos clasificados como PSQI-III presentaron mayor valor en el EANr (Mdn = 2,0; IQR = 4,0 vs. Mdn = 0,0; IQR = 2,0; p = 0,04) y EANe mayores (Mdn = 4,0; IQR = 5,0 vs. Mdn = 0,0; IQR = 2,0; p = 0,03) que los individuos clasificados con PSQI-I. No fue observada ninguna diferencia con relación a la duración del dolor. El puntaje del PSQI fue positivo y con débil asociación a EANr (rs = 0,24, p=0.046) y EANe (rs = 0,27, p = 0,03), pero no con la duración del dolor. Conclusión: Los atletas jóvenes con niveles más bajos de calidad del sueño tienen niveles más elevados de dolor en reposo y durante la práctica deportiva. Por lo tanto, la calidad del sueño y el dolor deben ser considerados por los equipos técnicos y de salud en la evaluación rutinaria de atletas jóvenes. Nivel de evidencia III;Tipo de estudio: Transversal.


RESUMO Introdução: Demonstrou-se que existe estreita associação entre qualidade do sono e dor. Em atletas jovens, distúrbios do sono e dor têm prevalência bastante alta, no entanto, a relação entre eles não foi amplamente estudada. Objetivo: Estudar a associação entre qualidade do sono e dor em atletas jovens. Métodos: Foi realizado um estudo transversal, no qual foram incluídos 71 atletas jovens amadores (39 homens). A média de idade foi de 16,9 ± 1,2 anos, com 6,5 ± 3,2 anos de prática esportiva e 5,2 ± 1,2 horas de treinamento por semana. A qualidade do sono foi avaliada por meio do Índice de Qualidade do Sono de Pittsburgh (PSQI). Os participantes foram classificados de acordo com a qualidade do sono, PSQI-I = sem distúrbios do sono, PSQI-II = requer atendimento médico e PSQI-III = requer atendimento médico e tratamento. Além disso, intensidade da dor foi avaliada na Escala de Avaliação Numérica em repouso (EANr) e durante a atividade esportiva (EANe), juntamente com a duração da dor. Resultados: Os indivíduos classificados como PSQI-III apresentaram maior valor no EANr (Mdn = 2,0; IQR = 4,0 vs. Mdn = 0,0; IQR = 2,0; p = 0,04) e EANe maiores (Mdn = 4,0; IQR = 5,0 vs. Mdn = 0,0; IQR = 2,0; p = 0,03) do que os indivíduos classificados com PSQI-I. Nenhuma diferença foi observada com relação à duração da dor. O escore do PSQI foi positivo e com fraca associação a EANr (rs= 0,24, p=0.046) e EANe (rs= 0,27, p = 0,03), mas não com a duração da dor. Conclusão: Atletas jovens com níveis mais baixos de qualidade do sono têm níveis mais elevados de dor em repouso e durante a prática esportiva. Portanto, a qualidade do sono e a dor devem ser consideradas pelas equipes técnicas e de saúde na avaliação rotineira de atletas jovens. Nível de evidência III; Tipo de estudo: Transversal.


Assuntos
Humanos , Masculino , Feminino , Adolescente , Adulto Jovem , Sono/fisiologia , Atletas , Dor Musculoesquelética/fisiopatologia , Esportes Juvenis/fisiologia , Estudos Transversais , Estatísticas não Paramétricas
3.
Femina ; 44(1): 51-57, 2016. tab
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1050849

RESUMO

Objetivos: Apresentar os métodos contraceptivos que melhor se adaptam à jovem atleta, correlacionar seus efeitos com possíveis alterações no desempenho atlético ou com os componentes da tríade da atleta (amenorreia, osteoporose e distúrbios alimentares). Método: Foi realizada ampla revisão da literatura, utilizando-se no Medline (PubMed), a estratégia de busca: ("Sports"[Mesh]) AND ("Contraceptive Agents" [Mesh] OR "Contraceptive Agents, Female" [Mesh] AND "Athletic Performance"[Majr])). Foram ainda consultadas as bases: Cochrane Library, SciELO, LILACS e o Google Scholar. Resultados: Somente um de 12 ensaios clínicos para avaliação da relação entre anticoncepção hormonal combinada oral (AHCO) e desempenho atlético sugeriu que o uso do método poderia alterar o desempenho de algumas atletas de elite. O uso contínuo ou estendido da pílula são os preferidos por permitir programar o ciclo menstrual, evitando que sintomas menstruais prejudiquem treinos, competições e viagens, além de prevenir a deficiência de ferro. Conclusões: O AHCO é o método mais usado entre as atletas, sendo o único estudado na literatura para avaliar desempenho atlético. Não foi evidenciada alteração na produção média de energia, composição corporal, frequência cardíaca, pico de captação do oxigênio e glicemia. A escolha do método contraceptivo deve ser sempre individualizada, havendo poucas restrições para adolescentes atletas, permitindo escolha pelo método e regime de administração mais adequado à rotina de vida destas jovens.(AU)


Objective: Introducing the contraceptive methods that are better adapted to the routine and lifestyle of a young athlete and correlate the effects of its use with possible changes in athletic performance or clinical components of the triad (amenorrhea, osteoporosis and eating disorders). Method: An extensive literature review was carried out in national and international digital media. To search in Medline (PubMed), we used the search strategy: (("Sports" [MeSH]) AND ("Contraceptive Agents" [MeSH] OR "Contraceptive Agents, Female" [MeSH] AND "Athletic Performance" [MAJR])). We also consulted SciELO, LILACS and the Google Scholar. Results: Only one study of the 12 clinical trials selected for evaluation of the relationship between oral combined hormonal contraceptives (OCHC) and athletic performance suggested that the use of the method could affect the performance of some elite athletes. The extended-cycle or continuous pill use are mainly preferred for allow programming the menstrual cycle, preventing menstrual symptoms affect training, competitions and travel, and to prevent iron deficiency. Conclusions: The OCHC is the most used method among athletes and it's the only studied in the literature that relates to athletic performance. A change in average production of energy, body composition, heart rate, peak oxygen uptake and glucose was not evidenced. The choice of contraceptive method must be individualized, with few restrictions for teen athletes, allowing the choice of the most appropriate for the routine of life of these young people.(AU)


Assuntos
Humanos , Feminino , Adolescente , Anticoncepção/métodos , Desempenho Atlético/fisiologia , Contracepção Hormonal/métodos , Bases de Dados Bibliográficas , Anticoncepcionais Orais/metabolismo , Aconselhamento , PubMed , Esportes Juvenis/fisiologia , LILACS
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